quarta-feira, 27 de julho de 2011

PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR E METABÓLICA – TEÓRICO E PRÁTICO

FISIOCURSOS MANAUS LEVA PARA VOCÊ.....

PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR E METABÓLICA – TEÓRICO E PRÁTICO

PRIMEIRA TURMA EM MANAUS

CHANCELADO PELO MEC – Faculdade Tamandaré

Coordenador: Prof. W. Rafael Malezan

Corpo Docente ALTAMENTE QUALIFICADO EM FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR

O CURSO IRÁ CONTAR COM PRÁTICA EM AMBIENTES HOSPITALARES, UTI E AMBULATÓRIO.

NÃO DEIXEM DE PARTICIPAR....

O curso de Especialização em Fisioterapia Cardiovascular tem como objetivo fornecer conhecimentos para a identificação dos principais distúrbios do sistema cardiovascular e as suas interações com os sistemas respiratório, renal e nervoso autônomo. No curso, os alunos aprenderão as principais técnicas para o tratamento dos pacientes portadores desses distúrbios – com foco em cinesioterapia, suportes ventilatórios invasivo e não-invasivo e sistema de monitoração das disfunções cardiovasculares, nos âmbitos domiciliar, ambulatorial e hospitalar e a analisar e incorporar os conhecimentos técnico-científicos da área cardiovascular em suas práticas clínicas.

Duração: 12 meses

Valor: 18 parcelas de R$ 380,00

Calendário: Aulas aos finais de semana e práticas programadas.

Conteúdo:

1- Bases de Anatomofisioligia e Métodos Diagnósticos em Cardiologia

2- Semiologia e Farmacologia Cardiovascular

3- Suporte básico e avançado em Cardiologia

4- Ventilação Mecânica Invasiva e Não Invasiva

5- Aspectos Clínicos e Cirúrgicos na Unidade de Cirurgia Cardíaca e Coronária

6- Fisiologia do Exercício e Metodologia de Avaliação e Prescrição de Exercício

7- Métodos e Técnicas Modernas de Fisioterapia Respiratória e Cardiovascular

8- Docência do Ensino Superior

9- Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica

10- Metodologia do Trabalho Científico

11- Estágio Supervisionado em UTI

12- Estágio Supervisionado em Hospital Geral

13- Estágio Supervisionado em Reabilitação Ambulatorial

14- Equipe Multidisciplinar, Humanização e Administração em Unidade de Terapia Intensiva e Hospital Geral

15- Trabalho Final – Monografia

Duração do curso: 12 meses

Público alvo: Fisioterapeutas

Inscrições: Agosto/2011

Início: 23 de Setembro

Seleção: Análise Curricular e Entrevista

ENTRE EM CONTATO:

Fisiocursos/Sobrati: 092- 3238-2563

Rafael: 092-8236-6356

A mais nova pós graduação em fisioterapia traumato ortopédica

A mais nova pós graduação em fisioterapia traumato ortopédica

APRESENTAMOS NA CIDADE DE MANAUS UM NOVO CONCEITO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO ORTOPÉDICA OFERECIDA BASEADA NA COMPETÊNCIA, PROFISSIONALISMO E INOVAÇÃO.

SOB A COORDENAÇÃO DO PROFESSOR ROGÉRIO OLMEDIJA E COM UM CORPO DOCENTE ALTAMENTE QUALIFICADO, COMPOSTO POR PROFISSIONAIS DE RENOME DE SÃO PAULO E DO RIO DE JANEIRO, ALMEJAMOS OFERECER AOS FUTUROS ESPECIALISTAS UMA ALTERNATIVA AOS CURSOS OFERECIDOS NA REGIÃO NORTE.

O GRANDE DIFERENCIAL DA NOSSA ESPECIALIZAÇÃO CONSISTE NO FATO DE DISPONIBILIZARMOS OFICINAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS MÓDULOS DE OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA.

COM O INÍCIO PREVISTO PARA SETEMBRO DE 2011, AS INSCRIÇÕES JÁ ESTÃO ABERTAS.

MAIORES INFORMAÇÕES: 32382563 - JULIANA

www.sobratimanaus.com
www.fisioterapiamanaus.com.br

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A unidade de tratamento intensivo da FCECON inova com a utilizacao da prancha ortostatica

A UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO DA FCECON INOVA COM A UTILIZACAO DA PRANCHA ORTOSTATICA.

A unidade de tratamento intensivo da Fcecon e a pioneira na cidade de Manaus na utilização da prancha ortostática em pacientes internados na UTI. Através de criteriosa avaliação por parte da equipe interdisciplinar de intensivistas da FCECON, os especializandos em fisioterapia intensiva juntamente com o fisioterapeuta Daniel Xavier, funcionário da instituição, adotaram o procedimento ate então inédito na cidade de Manaus.

Alem dos benefícios ventilatorios como alteração da relação V/Q, otimização da ação diafragmática entre outros, o ortostatismo passivo, previne a síndrome do imobilismo e o desenvolvimento de TVP (trombose venosa profunda) tão comum em pacientes oncológicos.

Os pacientes da FCECON seguem recebendo o que há de mais atual e relevante no tratamento prestado a pacientes criticamente enfermos, onde a interação da equipe interdisciplinar, o respeito profissional e a ética são pedras fundamentais na melhora dos pacientes oncologicos.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Fcecon conta com equipe multidisciplinar no curso sobre infecção hospitalar

Segunda etapa do curso sobre "Infecção Hospitalar" começa dia 13

Foto:

O Curso de Infecção Hospitalar, realizado sob a coordenação da enfermeira Glauciane Neves na FCecon, teve o último dos quatro módulos concluído dia 7 de julho. Iniciadas no dia 13 de junho, as palestras abrangeram temas como "infecção do trato urinário", "infecção do sítio cirúrgico" e "infecção relacionada à ventilação mecânica (pneumonia)". A próxima etapa do curso será iniciada em 13 de julho e segue até o dia 7 de agosto. O curso é destinado aos profissionais do setor de Enfermagem da unidade de saúde.

Outros temas como "legislação", "infecção da corrente sanguínea", "reprocessamento de artigos" e "coleta de cultura" também nortearam as discussões, bem como "resíduo sólido de serviço de saúde".

Segundo Glauciane, a ideia é abranger o maior número de profissionais da Enfermagem da Fundação Cecon. Por isso, os temas serão repetidos no próximo módulo, já que parte dos enfermeiros não puderam comparecer por estarem trabalhando nas ocasiões das primeiras palestras. Ela explica que, devido às frequentes mudanças na área de saúde, existe a exigência de atualizações periódicas por parte dos profissionais em detrimento do bem-estar dos pacientes.

As palestras foram realizadas pelos seguintes profissionais: Daniel Xavier, fisioterapeuta da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da fundação; Valdenia Aguiar, técnica em enfermagem e fisioterapeuta e Jaqueline Botelho da Silva, bioquímica. As aulas ocorreram na sala de estudos do 8º andar.

De acordo com a enfermeira Glauciane Neves, o principal objetivo do curso foi atualizar a equipe de enfermagem e ressaltar a importância da prevenção. Entre as orientações, ela destacou as técnicas de lavagem das mãos, hábito primordial para evitar a infecção hospitalar. Um treinamento específico sobre o tema foi aplicado aos participantes (veja as fotos na galeria). Além disso, a realização de outras técnicas de forma correta, tais como a manipulação de medicamentos de acordo com o estado de saúde do paciente, entre outros, também esteve em pauta.

"Haverá a realização de outros cursos como este, pois a equipe se mostrou interessada, principalmente pela didática adotada, já que o mesmo tema foi apresentado em dias diferentes, possibilitando a presença de profissionais que não puderam assistir às primeiras palestras", explicou a enfermeira. Os mais de 20 participantes da primeira etapa do curso receberão certificado de participação. O mesmo ocorrerá na segunda. Cada uma delas totaliza 20 horas.

De acordo com Glauciane Neves, este ano estão previstos, ainda, os cursos sobre diluição de medicamentos e atualização de curativos. Ambos tendo como público-alvo os profissionais da FCecon.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mensuração de pressão intra-cuff

Mensuração da pressão intra-cuff

Autor: Helena Nogueira Barbosa

Introdução

Comumente encontra-se em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), enfermaria de emergência clínica, pronto-socorro e sala de recuperação anestésica pacientes sob ventilação mecânica com o objetivo de manter a ventilação pulmonar adequada através de uma prótese traqueal artificial, sendo as mais comuns as endotraqueais e as cânulas de traqueostomia. Estes tipos de próteses possuem na sua parte distal como característica um balonete, também chamado de “cuff(4,7,8). Que por definição é um manguito preenchido por ar localizado ao redor da traqueostomia ou tubo orotraqueal que se encaixa “molda” a forma da traquéia(15).

Anatomia da Traquéia

A traquéia é um tubo de 10 a 12,5cm de comprimento e 2,5cm de diâmetro que faz continuação à laringe, penetra no tórax e termina se bifurcando nos 2 brônquios principais e a parte inferior da junção dos brônquios principais é ocupada por uma saliência ântero-posterior que recebe o nome de carina e serve para acentuar a separação dos 2 brônquios. A traquéia se situa medianamente e anterior ao esôfago, e apenas na sua terminação, desvia-se ligeiramente para a direita. O arcabouço da traquéia é constituído aproximadamente por 20 anéis cartilaginosos incompletos para trás, que são denominados de cartilagens traqueais e internamente é forrada por mucosa, onde abundam glândulas, e o epitélio ciliado, facilitando a expulsão de mucosidades e corpos estranhos(10).

Mecanismo de Insuflação e Desinsuflação

O mecanismo de insuflação atua de forma a vedar o espaço entre a parede da traquéia e a prótese ventilatória, onde primeiramente o cuff é insuflado através da entrada de ar da linha de insuflação/desinsuflação e pelo balonete-piloto que se encontra na extremidade oposta. Já o mecanismo da desinsuflação atua de forma contrária aumentando o espaço entre a traquéia e a prótese ventilatória através do mecanismo citado anteriormente(15). (Fig.: 3)

Alterações Pressóricas do Cuff e Acomodação Traqueal

A pressão do cuff é transmitida de forma direta para mucosa traqueal e para evitar lesões na mucosa é necessário observar o grau de pressão transmitido do cuff para a parede da traquéia. Estima-se que a pressão de perfusão sanguínea local situa-se entre 25-35 mmHg ou entre 20-30 medida em cmH2O. Estes valores são considerados seguros para evitar lesões. Quando hiperinsuflado pode ocasionar o edema celular, perda de cílios e descamação do epitélio (fig.: 4.1). Quando a pressão do cuff é insuficiente, sendo incapaz de vedar a via aérea, aumenta-se o risco de broncoaspiração de secreções, podendo levar as infecções pulmonares. (Fig.: 4.2). Portanto, a maneira de evitar ou minimizar futuras lesões é a insuflação do cuff com pressão mínima, suficiente para vedar a traquéia e não permitir o escape de ar durante a ventilação, sem ultrapassar os 25 cmH2O, valor limite da perfusão da mucosa traqueal (2,3,5,6).

Funções

· Ocluir as VA de forma que os gases não escapem durante uma insuflação realizada pelo ventilador mecânico;

· Evitar broncoaspirações;

· Evitar que o TOT ou a TQT lesione as cordas vocais;

· Evitar lesões traqueais como estenose e traqueomalacia;

· Manter o fluxo sanguíneo adequado e

· Permitir a perfusão capilar, evitando com isso isquemia e conseqüentemente necrose tecidual

Mensuração de Pressão do Cuff

Para obtenção da pressão do cuff, se utiliza o aparelho específico denominado Cuffômetro que obtêm as pressões do balonete externo como medida indireta da pressão do cuff interno sendo um medidor de pressão que oferece um método simples, seguro e rápido para a medição e calibração da pressão do cuff. Podendo ser realizado rotineiramente sem comprometer a terapia do paciente. É integrado por um monitor de pressão indicando a faixa ideal da pressão do cuff, uma bomba de calibração com botão de alívio de pressão, com um manômetro analógico e um inflador para medição da pressão do cuff com variação de escala de 0 a 120 cmH2O com indicação de códigos de cores para pressão ideal(11,16).

Procedimento

Acopla-se o cufômetro no balonete externo contido na cânula traqueal visualizando o valor pressórico no manômetro do aparelho, registrando assim o valor obtido. (fig.: 6), caso não esteja nos valores indicados preciona-se o inflador ou atenua a pressão atraves do botão de alívio.

Recomendação

A pressão do cuff deve ser avaliada a cada 12 horas (12).

A pressão do cuff (ou balonete) do tubo traqueal deve ser monitorada diariamente e deve ser mantida entre 20 e 34 cmH2O (15 e 25 mmHg).

Grau de recomendação: D (1).

terça-feira, 12 de julho de 2011

Treinamento dos músculos ventilatórios com threshold


O treinamento muscular ventilatório (TMV) por meio de sobrecarga tem sido descrito na literatura por dois métodos utilizando carga resistida inspiratória e outro utilizando carga limiar inspiratória (Gosselink et al., 1996).Este é obtido por meio de aparelhos dependente de pressão. Que consiste uma câmara onde na extremidade há uma válvula que é mantida fechada pele pressão positiva de uma mola, se for gerada uma pressão negativa com uma pressão negativa maior do que a da mola, há válvula irá se abrir permitindo a passagem do ar. Um aparelho de fluxo- independente , denominado threshold, tem sido utilizado como um dispositivo para treinamento muscular ventilatório (TMV), o threshold é constituído de uma válvula solenóide. Em pacientes traqueostomizados em AVI, com treino de sensibilidade e trishold tiveram um resultado significativo, com aumento de Pimax com realização de 8 sessões, No seu trabalho 40% dos 5 pacientes que já tiveram tido insucesso no desmame, passaram a obter sucesso após receber o treinamento muscular.
Antes de se iniciar o TMV será feita a mensuração das pressões máximas inspiratórias e expiratórias, com uso de um manovacuômetro. O valor normal da PIMAX em um adulto é de -90 a -120cmH2O e da PEMAX é de + 100 a +150cmH2O em ambos os sexos após dos 20 anos de idade, ocorre um decréscimo anual de 0,5cmH2O.
  • Fraqueza muscular respiratória: PIMAX= -70 a - 45cmH2O
  • Fadiga muscular respiratória: PIMAX= -40 a - 25cmH2O
  • Falência muscular respiratória: PIMAX= < 20cmH2O
Durante o TMV inicia-se com uma carga de 40 a 60% da PIMAX se o objetivo for endurance, utilizam-se cargas menores com numero de repetições maiores, e se for ganho de força utiliza-se cargas maiores com repetições menores. O treinamento inclui de duas a três sessões por dia. As sessões podem ser realizadas por series ou por tempo. Utilizando uma porcentagem da PIMAX obtida, sendo que a carga de trabalho será ajustada na mola do threshold e as series devem ser intercaladas com um período de um minuto de descanso no ventilador.
Segundo ALDRICH & UHRLASS (1989) estudaram o TMV em 27 pacientes sob ventilação mecânica, com falência ventilatória que tinham falhado em repetidas tentativas de desmame e, como resultado constataram um aumento da pressão inspiratória máxima (PIMAX) e da capacidade vital (CV), e assim autores concluíram que o TMV podia aumentar a força muscular Ventilatório, permitindo-lhe o desmame da VM. A terapêutica por meio de exercícios proporciona a melhora do volume corrente (VC), da ventilação voluntária máxima (VVM), PIMAX e da pressão expiratória máxima (PEMAX.
Vários estudos têm apontado para resultados satisfatórios em pacientes submetidos a longos períodos de ventilação mecânica, utilizando-se cargas com índice correspondente a 40% da PIMAX. (Bellamare e Grassino, 1982; Jardim, 1989; Tobin, 1988.

Ortostatismo passivo com auxílio da prancha ortostática em paciente oncológico – Estudo de caso.


Ortostatismo passivo com auxílio da prancha ortostática em paciente oncológico – Estudo de caso.

Bárbara Lira Bahia & Débora Mendonça

Do ponto de vista cinético-funcional, a permanência prolongada no leito traz consigo vários efeitos deletérios para o paciente, tais como: Perda da massa da musculatura esquelética, déficits de equilíbrio e propriocepção, aparecimento de úlceras por pressão, entre outros efeitos adversos associados à síndrome do imobilismo.1

O uso prolongado da ventilação mecânica também proporciona o aparecimento de infecções associadas a ventilação mecânica, fraqueza da musculatura respiratória, o que contribui ainda mais para o aumento do tempo de internação na unidade de terapia intensiva.2

A assistência fisioterapêutica no cuidado do paciente crítico pode auxiliar na identificação precoce de problemas cinético-funcionais, sendo o programa de reabilitação recomendado como prática crucial e segura para recuperação des­tes pacientes. Para amenizar os efeitos deletérios causados pela síndrome do imobilismo, a mobilização precoce torna-se cada vez mais uma estratégia fisioterapêutica bem aceita e reconhecida como forma de melhorar o status funcional do paciente, proporcionando o retorno ás atividades pré-morbidade.

Na unidade de terapia intensiva a reabilitação precoce consiste em técnicas com a finalidade de melhorar a função respiratória, mobilização passiva e ativa, posicionamento adequado do paciente no leito, implantação e supervisão de ventilação não invasiva (VNI), auxílio da intubação, ajuste da ventilação, supervisão de desmame do ventilador mecânico, aspiração e extubação.

Dentre as práticas recomendadas ao doente crítico, a utilização da prancha ortostática (PO) para promover os benefícios do ortostatismo assistido tem sido sistematicamente recomendada pelas diretrizes de cuidados críticos.5 O uso do ortostatismo passivo pode promover benefícios hemodinâmicos e cardiorrespiratórios, como: o aumento da ventilação, melhora da relação ventilação-perfusão e melhora da função cardiorrespiratória.6 Através do ortostatismo passivo, pode-se obter melhoras do nível de consciência em virtude do estímulo sensorial, neutralizar a postura flexora frequentemente adotada, e ainda, em virtude da descarga de peso bipodal, promover a prevenção de osteoporose por desuso.7

A utilização da prancha ortostática foi efetivada com o paciente E.O.S., internado dia 13 de Maio de 2011, com diagnóstico de Neo de Mediastino com invasão para pulmão direito + PO toracotomia exploradora com biopsia pulmonar + IRpA + PAV. Sob VMI modo PSV Ti 1.04s; I:E 1:1.6; TE 1.52s; Fr total 24 irpm; Vt 555l; Ve 13.22 l/min; P.I. 46; P.S. 14; Peep 5; Sens. 1.0; FiO2 30%; P.B. 5.3; P.M. 11.3; P.P. 19; P.F. 48. SSVV iniciais: FC: 84bpm; PA: 131X65 mmHg; SpO2: 96%.

Inicialmente foi realizada a AP: mv + AHT com creptos em bases. Seguido das manobras de higiene brônquica e da aspiração em TQT. As 8h:45min do dia 11 de Julho de 2011 foi realizado o Ortostatismo com o paciente devidamente preparado, orientado e monitorizado. Realizamos a elevação da maca ortostática de forma gradativa, progredindo de 10° em 10° a cada 1min:30seg. O paciente evoluiu de forma satisfatória, onde a elevação total da maca durou em torno de 15 minutos e seu retorno também foi realizado gradualmente onde o paciente manteve-se com SSVV: FC: 91bpm; SpO2: 96% e PA: 131x65 (87)mmHg.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ULTRA, R.B. Fisioterapia Intensiva. Ed. 2°, Editora: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.

2. PRESTO, B. DAMÁZIO, L. Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro – RJ, Editora: Elsevier, 2. ed., 2009.

3. Morris PE, Goad A, Thompson C, Taylor K, Harry B, Passmore L, et al. Early intensive care mobility therapy in the treatment of acute respiratory failure. Crit Care Med. 2008;36(8):2238-43.

4. Norrenberg N, Vincent JL. A profile of European intensive care unit physiotherapists. Intensive Care Med. 2000;26:988-94.

5.Gosselink R, Bott J, Johnson M, Dean E, Nava S, Norrenberg M, et al. Physiotherapy for adult patients with critical illness: recommendations of the European Respiratory Society and European Society of Intensive Care Medicine Task Force on Physiotherapy for Critically Ill Patients. Intensive Care Med. 2009;34:1188-99.

6. Chang AT, Boots RJ, Hodges PW, Thomas PJ, Paratz JD. Standing with the assistance of a tilt table improves minute ventilation on chronic critically ill patients. Arch Phys Med Rehabil. 2004;85:1972-6.

7. Chang TA, Boots R, Hodges WP, Paratz J. Standing with assistance of a tilt table in intensive care: Asurvey of Australian physiotherapy practice. Aus J Physiother 2004;50:51-4.

domingo, 10 de julho de 2011

FCecon utilizará neuronavegador, que possibilita cirurgias com menos riscos

O equipamento veio acompanhado da garantia de remoções mais amplas das lesões neurológicas, minimizando os riscos de sequelas aos pacientes, já que reduz o tempo cirúrgico em até 50%, explica o neurocirurgião Carlos Michel Peres

Neuronavegador

Neuronavegador (divulgação)

O serviço de saúde pública do Amazonas passou por um avanço tecnológico no mês de junho, quando deu início à utilização do aparelho denominado Neuronavegador, da fabricante Brain Lab. De tecnologia alemã e fabricação americana, o aparelho foi adquirido pela Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) ao custo aproximado de R$ 600 mil.

O equipamento veio acompanhado da garantia de remoções mais amplas das lesões neurológicas, minimizando os riscos de sequelas aos pacientes, já que reduz o tempo cirúrgico em até 50%, explica o neurocirurgião Carlos Michel Peres.


A máquina foi adquirida ao final de 2010, mas passou a ser utilizada em junho deste ano, após toda a equipe do Serviço de Neurologia da FCecon passar por treinamento junto ao fabricante. Embora já seja utilizada em um hospital particular da capital, o equipamento é o primeiro em uma unidade pública da região Norte do País.


“O interesse maior da máquina é para lesões cerebrais profundas, onde não há uma visibilidade aberta durante as cirurgias, como a craniotomia (abertura cirúrgica do crânio)”, ressalta Peres.

Ele explica que esse tipo de lesão fica embaixo do cérebro, o que demanda cirurgias extensas para a localização e extração do tumor e, sendo assim, oferece mais risco de sequelas ao paciente. “Com o Neuronavegador ocorre uma localização precisa da lesão, com margem de erro de poucos milímetros, resultando em uma craniotomia menor”, destaca.


Do ponto de vista acadêmico, ele ressalva que, embora a máquina seja importante no processo de residência, não substitui o conhecimento médico e nem o processo habitual de cirurgia neurológica, haja vista que os estudantes poderão se deparar, no futuro, com situações onde terão que proceder sem o equipamento. “A localização (da lesão) os residentes têm que aprender sem o navegador”.


especialistas
Na Fundação Cecon, os três especialistas em cirurgia neurológica (Drs. Moisés Vidal, Carlos Malaguchi e Carlos Michel Peres) já tinham prática no uso do aparelho, mesmo antes da aquisição da máquina pelo Estado.

A primeira cirurgia realizada pela equipe da unidade hospitalar ocorreu há duas semanas, uma biópsia estereotáxica. De lá para cá, outros três procedimentos foram feitos: craniotomia para a retirada de tumor e uma laminectomia (coluna). Os pacientes se recuperam bem, informou o neurocirurgião Michel Peres.

Resultados esperados com o aparelho

O chefe do Serviço de Neurologia do HUGV destacou que a nova tecnologia é essencial para o planejamento cirúrgico, pois o aparelho faz com que o médico residente possa operar juntamente com o preceptor lesões profundas, assim como lesões em áreas nobres, não sendo mais necessário o TFD (tratamento fora de domicílio).
Os principais procedimentos os quais pedem o auxílio da máquina, são: lesões profundas ou em áreas eloquentes (área da fala,visão e movimentos). Além disso, ressalta o cirurgião, a neurocirurgia pediátrica também está fazendo uso da tecnologia para obter melhores resultados, permitindo a abordagem de lesões complexas com maior segurança.
Contudo, a principal limitação no caso de uso do equipamento é o “brain shift”, ou, desvio cerebral, que pode ocorrer durante o procedimento cirúrgico. Após a manipulação cirúrgica, a localização de estruturas alvo pode ser modificada e até mesmo alguns milímetros podem alterar o trajeto de forma significativa, lembra o especialista.
Ele esclareceu que poucas unidades públicas no Brasil possuem um Neuronavegador e as que necessitam do aparelho se submetem a pagar aluguéis de R$ 14 mil mais R$ 8 mil de frete.
De acordo com Cleomir, a expectativa é que, com a chegada do aparelho na rede pública, sejam realizadas três cirurgias ao mês, incluindo estereotaxias, cirurgias para epilepsia e tumores da medula espinhal. “Esperamos em breve poder aumentar o número de cirurgias e assim beneficiar a população de Manaus”, frisou. Mais um procedimento está agendado para a próxima quarta-feira (13).

Riscos bem menores a pacientes

A neuronavegação é uma importante ferramenta utilizada pelo neurocirurgião da atualidade, auxiliando no planejamento cirúrgico. Tem como objetivos principais diminuir o risco de lesões intra-operatórias, assim como acelerar a recuperação do paciente.


Porém, é baseado em imagens pré-operatórias. Desta forma, apesar de ser uma excelente aquisição tecnológica, não substitui o conhecimento médico. Com ele, o paciente tem a chance de ter o período de internação hospitalar reduzido.
De acordo com o neurocirurgião Cleomir da Silva Matos, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), anteriormente à aquisição do Neuronavegador pelo Estado, o residente necessitava dirigir-se a outros centros para ter acesso a esta tecnologia, o que atualmente não se faz necessário, pois os treinamentos teóricos e práticos podem ser realizados em Manaus, a partir de uma iniciativa da FCecon em oferecer o aparelho para o uso dos residentes no módulo de Neuro-oncologia.

A partir da ação, uma cirurgia já foi realizada pela equipe.
O Serviço de Neurocirurgia ainda é novo e foi implantado na FCecon há cerca de um ano. Desde então, já foram contabilizadas 33 cirurgias.
A Fundação Centro de Controle de Câncer (FCecon) é o centro de referência no Estado do Amazonas para o tratamento dos diversos tipos de câncer e atende por volta de 8 mil pessoas ao mês.

O prédio da fundação está localizado na Rua Francisco Orellana, no Dom Pedro I, Zona Centro Oeste da capital.

Utilização

A utilização do Neuronavegador em cirurgias de instrumentação de coluna também é importante, pois reduz a necessidade de irradiação ionizante (raio-x) no caso de inserção de parafusos.

Conforme o neurocirurgião da FCecon, Moisés Vidal, o Neuronavegador inclui outros benefícios que o distinguem da cirurgia convencional, tais como a redução do uso de anestésicos e outros insumos cirúrgicos, diminuindo, consequentemente, os custos do procedimento.


“Além disso, ao reduzir os riscos de déficit motor, alteração visual, diminuição do nível de consciência e orientação, o paciente tem mais chances de ser funcional e voltar às atividades normais”, disse.

Vida nova após a cirurgia

A mãe da paciente Auzenira Carvalho Ramos, 20, operada pela equipe do HUGV na Fundação Cecon, explicou como era a vida da filha antes da cirurgia. Moradoras do município de Tefé (a 523 quilômetros de Manaus), Verônica Carvalho e a filha trabalham com agricultura na localidade e se deslocaram para a capital após notarem que as dores de cabeça que Auzenira sentida há meses, estavam mais frequentes.


Em Manaus, a paciente ficou internada por três meses no Pronto-Socorro João Lúcio tratando o tumor diagnosticado por meio de ressonância e, em seguida, foi encaminhada à Fundação Cecon, onde passou por cirurgia há algumas semanas.

“Agora, ela (Auzenira) se recupera bem, mas ainda está fraca. Mas acho que ela vai ficar completamente boa, pois ela já quer andar sozinha e apresenta sinais de melhora a cada dia”, disse.
De acordo com a agricultora, o atendimento da fundação foi primordial para a melhoria do estado de saúde da filha.

“Gostei do atendimento da fundação, pois fui atendida na hora em que eu precisei”, disse, referindo-se a nova técnica cirúrgica adotada pelo hospital.
A maior expectativa de Verônica é que a filha se recupere logo para voltar aos estudos e ajuda-la na lavoura no interior.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A fisioterapia Intensiva baseada em evidências

A fisioterapia Intensiva baseada em evidências

A fisioterapia tem como uma de suas diretrizes deontológicas a escolha de métodos avaliativos e terapêuticos baseados no que rege a literatura científica atual. Seguindo este raciocínio, a fisioterapia nos serviços de terapia intensiva não deve se pautar no simples empirismo, e sim em condutas cientificamente experimentadas para que a abordagem escolhida seja a que produza melhores resultados e ofereça o menos risco possível de complicações.

O fisioterapeuta tem ganhado cada vez mais espaço nos serviços de terapia intensiva, sendo o seu papel essencial na manutenção e recuperação das funções respiratórias, entre outras. Dado este quadro, é cada vez mais necessária a busca pelo conhecimento nesta área, ainda pouco difundida, buscando assim consolidar este espaço conquistado.

No ramo da pesquisa em terapia intensiva, a fisioterapia tem começado a se desenvolver. Esta área, antes dominada pela medicina, podendo destacar as pesquisas em anestesiologia e fisiologia, agora tem alcançado outras áreas. Desta forma, a fisioterapia sai da condição passiva para produzir conhecimento, participando assim da construção de protocolos de atendimento a pacientes em unidades de terapia intensiva. Deve-se lembrar que a pesquisa tem, também, como utilidade, demosntrar a necessidade e eficiência da fisioterapia, o que certamente dará maior visibilidade a esta ciência e poderá abrir mais espaço para os profissionais da área.

Os esforços para se traçar protocolos adequados podem ser observados quando se pesquisa a literatura atual. Estudos como as revisões de literatura, revisões sistemáticas, e metanálise são instrumentos que podem ser usados para a construção do raciocínio clínico, já que tais modalidades são conclusões sobre vários estudos já realizados, dando maior embasamento à terapia aplicada. Outros tipos de instrumentos que podem ser utilizados com segurança são os documentos que surgem após discussão de cúpulas científicas, os chamados consensos. Um grande exemplo desta modalidade é consenso de ventilação mecânica que, atualmente em sua terceira versão, tem sido utilizada como instrumento de consulta para os profissionais atuantes na área.


Referencial Bibliográfico:

-ARCÊNCIO L. et al - Cuidados pré e pós-operatórios em cirurgia cardiotorácica: uma abordagem fisioterapeutica. Rev. Bras Cir. Cardiovasc 2008; 23(3): 400-410;

-VIEIRA JE, SILVA BAR, GARCIA Jr D. - Padrões de Ventilação em Anestesia. Estudo restrospectivo. Revista Brasileira de Anestegiologia. Vol. 52, nº6, Novembro - Dezembro, 2002;

-GUIZILINI S. et al. Avaliação da Função Pulmonar em Pacientes Submetidos à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio com e sem Circulação Extracorpórea. Braz J. Cardiovasc Surg 2005; 20(3): 310-316

-COFFITO. Diretrizes Deontológicas de Fisioterapia e Terapia Ocupacional;

- III Consenso de Ventilação Mecânica.



Resenha produzida por Jonathas Gonçalves da Costa - Especializando em Fisioterapia Intensiva


A função do fisioterapeuta durante a parada cardiorespiratória

A função do fisioterapeuta durante a parada cardiorespiratória

A parada cardiorespiratória pode ser definida como a interrupção súbita da atividade mecânica ventricular, útil e suficiente da respiração. Depois de uma parada cardiorrespiratória a pessoa perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação sanguínea cerebral e após 6 minutos sem oxigênio as células cerebrais passam a morrer.

A parada cardiorespiratória pode ser por assistolia, por fibrilação ventricular, por taquicardia ventricular sem pulso e por atividade elétrica sem pulso. O tratamento emergencial consiste no conjunto de medidas básicas e avançadas para a ressuscitação cardiorrespiratória.

O fisioterapeuta é um dos profissionais de alta relevância na cadeia da sobrevida, onde em casos de emergência como na PCR consegue prestar os cuidados através da assistência ventilatória permitindo a oxigenação e manutenção do fluxo cerebral, junto à equipe multidisciplinar por fisioterapeutas, médicos e enfermeiros.

Durante a parada cardiorrespiratória o fisioterapeuta atua com o objetivo de manter as vias aéreas através da ventilação, que são realizadas com o auxílio do ambú após cada ciclo de massagem cardíaca. Esses ciclos são constituídos de compressões torácicas e ventilações através do ambú que pode estar conectado diretamente na sonda endotraqueal ou em uma máscara conectada ao rosto do paciente.

Nas unidades de terapia intensiva e transporte, o fisioterapeuta apresenta um papel importante referente à manutenção das vias aéreas e assistência ventilatória, através da avaliação, atendimento e monitorização. Os procedimentos invasivos com a intubação endotraqueal e uso de desfibriladores como dispositivos mecânicos, deve ser realizado por fisioterapeutas experientes, na ausência do médico e que possuam formação específica (Suporte avançado em fisioterapia) , o COFFITO reconhecendo esta necessidade, tem formado projeto e representação de afinidade da fisioterapia Intensiva e busca de novas regulamentações.

Referencial Bibliográfico:

-CUMMINS, Richard O. - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia - American Heart Association - 1997 e 2002. SAFI - Suporte Avançado em Fisioterapia Intensiva;

-TADINI, Rodrigo - Fisioterapia Intensiva na Parada Cardiorrespiratória, Hospital Santa Cruz, Sao bernardo do Campo, SP;

-REGENGA, Maria M. - Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação - 1ªed., Sao Paulo, Roca Editora, 2000;

-SHIRLEY de Campos, Primeiros Socorros/Emergência Parada Cardíaca e Respiratória. www.drashirleydecampos.com.br/noticias/4738 . 2003;

-VIEIRA, Silvia Regina Rios e Ari Timerman. Consenso Nacional de Ressucitação Cardiorrespiratória. Arq. Bras. Cardiol. 377, vol. 66, (nº6), 1996.


Resenha produzida por Bárbara Lima - Especializanda em Fisioterapia Intensiva


Papel do Fisioterapeuta no procedimento de Intubação

Papel do Fisioterapeuta no procedimento de Intubação


A intubação endotraqueal é um procedimento de suporte avançado de vida, onde o médico, com a ajuda de uma laringoscópio, visualiza a laringe e através dele introduz um tubo na traquéia (tubo endotraqueal) . Tal tubo será utilizado para auxiliar a ventilar o paciente, pois, possibilita que seja instituída a ventilação mecânica, ou seja a ventilação dos pulmões através do uso de aparelhos.

Está indicada em casos em que há necessidade de proteção das vias aéreas (pacientes com Glasgow ≤ 8), hipoxemia refratária, parada cardiorrespiratória, necessidade de assistência ventilatória prolongada ou controle de ventilação pulmonar, condição que pode cursar cm obstrução de vias aéreas (anafixalia, infecções e queimaduras de vias aéreas) e outros.

No que se relaciona ao procedimento, é descrito que uma vez decidido pela intubação endotraqueal, é fundamental que a mesma esteja amparada por uma equipe bem trinada que envolve, além do médico, um fisioterapeuta, um enfermeiro e dois auxiliares de enfermagem.

O procedimento de intubação é um ato médico, porém o fisioterapeuta é parte atuante do processo, pois ele é o responsável pela ventilação do paciente. É ele quem vai preparar o ventilador mecânico e ajustar os parâmetros iniciais, realizar a pré- oxigenação do paciente artificialmente (com ambu e reservatório) nos casos de inconsciência ou sedação e testar o balonete da prótese endotraqueal.

Assim que o médico introduzir o tubo, o fisioterapeuta verifica a posição deste através de ausculta bilateral dotórax e tórax e do epigástrio. Estando a posição do tubo adequada, insufla o balonete com cinco a dez mililitros de ar e assume a ventilação do paciente com o ambu até que a conexão com o ventilador mecânico previamente preparado e a fixação do tubo seja feita.

Após a estabilização do paciente, o fisioterapeuta poderá avaliar melhor a posição do tubo através da radiografia e sua correção, se necessário.

Também irá ajustar os parâmetros da ventilação mecânica de acordo com a gasometrial arterial e a clínica do paciente.

Referência Bibliográfica:

- Karan, Pedro. Intubação Endotraqueal: Uma Revisão da Literatura. Disponível em www.pedrokaran.com/artigos/20-intubacao-endotraqueal-uma-revisao-da-literatura


Resenha produzida por Juliana Nasu Tomiyama - Especializanda em Fisioterapia Intensiva